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Língua Portuguesa

Conjunções Coordenativas e Subordinativas Guia Rápido

Prof ManuelaBy Prof Manuela27/06/2025Nenhum comentário16 Mins Read
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Conjunções
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Ah, amiga, se você está aqui, provavelmente já se pegou pensando: “Meu Deus, conjunções! Que bicho de sete cabeças é esse?”. Relaxa, porque eu te entendo perfeitamente! A gramática pode ser um labirinto, mas a gente vai desvendar esse mistério juntas, sem drama e com muita praticidade. A verdade é que dominar as conjunções é a chave para você escrever e falar com clareza, fluidez e, principalmente, para não fazer aquelas “gafes” que a gente tanto tenta evitar, né? Saber usar as conjunções certas te dá o poder de construir frases incríveis, expressar suas ideias de forma precisa e, de quebra, ainda impressionar todo mundo com seu português afiado.

Conjunções: O Que São e Como Elas Funcionam?

As conjunções são palavras mágicas da língua portuguesa, sabe? São aquelas que funcionam como “liga” entre palavras, frases e orações. Elas são essenciais para dar sentido e coesão ao nosso texto, permitindo que a gente expresse nossas ideias de forma clara e organizada. Pense nas conjunções como as peças de um quebra-cabeça: sem elas, as frases ficam soltas, desconexas, e a gente não consegue entender o que o autor quer dizer. Com elas, tudo se encaixa e a mensagem flui perfeitamente.

Existem dois tipos principais de conjunções: as coordenativas e as subordinativas. As coordenativas ligam termos ou orações que têm a mesma importância dentro da frase. É como se fossem duas amigas inseparáveis, que andam sempre juntas e em pé de igualdade. Já as subordinativas conectam orações que dependem uma da outra. É como se uma oração fosse a “mãe” e a outra, a “filha”. A “filha” precisa da “mãe” para existir e ter sentido. A escolha da conjunção certa faz toda a diferença no significado da frase. Uma conjunção mal empregada pode mudar completamente o sentido do que você quer dizer e causar aquela confusão básica. É por isso que entender a função de cada conjunção é fundamental para se comunicar bem, tanto na escrita quanto na fala. Ao dominar as conjunções, você não só melhora a qualidade da sua comunicação, mas também demonstra domínio da língua portuguesa. E isso, amiga, é sempre um ponto positivo!

Conjunções Coordenativas: As Amigas Inseparáveis

As conjunções coordenativas são aquelas que ligam termos ou orações que têm a mesma função sintática e não dependem uma da outra para ter sentido completo. É como se fossem duas amigas que se encontram para tomar um café: cada uma tem sua individualidade, mas se dão muito bem juntas. Elas são divididas em cinco tipos, cada um com sua função específica. Vamos conhecer cada uma delas para você arrasar!

Aditivas: Somando Ideias

As conjunções aditivas são usadas para adicionar uma ideia à outra, como se estivéssemos somando coisas. As principais são “e”, “nem” (que equivale a “e não”) e “mas também”. Elas são perfeitas para quando queremos apresentar mais informações sobre um mesmo assunto.

Por exemplo:

  • “Ela estuda muito e trabalha aos sábados.” (Adicionamos a informação de que ela trabalha)
  • “Eu não gosto de chocolate, nem de sorvete.” (Adicionamos a informação de que a pessoa não gosta de sorvete)
  • “Ele não só chegou atrasado, mas também esqueceu o trabalho.” (Adicionamos a informação de que ele esqueceu o trabalho, além de ter chegado atrasado)

Adversativas: Apresentando Contraste

As conjunções adversativas introduzem uma ideia que se opõe à anterior. É como se déssemos um “mas” na conversa, apresentando um contraste. As mais comuns são “mas”, “porém”, “contudo”, “todavia”, “entretanto” e “senão” (neste caso, com o sentido de “mas”).

Por exemplo:

  • “Eu queria ir à praia, mas está chovendo.” (Apresentamos uma oposição à vontade de ir à praia)
  • “Ela se esforçou muito, contudo não conseguiu o emprego.” (Apresentamos uma oposição ao esforço dela)
  • “Ele tentou, todavia não conseguiu.” (Apresentamos uma oposição à tentativa dele)

Alternativas: Apresentando Opções

As conjunções alternativas indicam que há uma escolha entre duas ou mais opções. É como se estivéssemos dando duas opções para a pessoa escolher. As principais são “ou”, “ou…ou”, “ora…ora”, “já…já”, “quer…quer” e “seja…seja”.

Por exemplo:

  • “Você quer café ou chá?” (Apresentamos duas opções de bebida)
  • “Ou você estuda, ou você trabalha.” (Apresentamos duas opções de atividade)
  • “Ora ele está feliz, ora está triste.” (Apresentamos duas opções de estado de espírito)

Conclusivas: Apresentando uma Conclusão

As conjunções conclusivas são usadas para introduzir uma conclusão sobre o que foi dito anteriormente. É como se estivéssemos “arredondando” a conversa, chegando a um ponto final. As principais são “logo”, “portanto”, “pois” (depois do verbo), “por conseguinte”, “assim”, “por isso” e “destarte”.

Por exemplo:

  • “Eu estudei muito, portanto vou passar na prova.” (Apresentamos uma conclusão sobre o estudo)
  • “Ele estava cansado, por isso foi dormir.” (Apresentamos uma conclusão sobre o cansaço)
  • “Choveu muito, logo a rua está alagada.” (Apresentamos uma conclusão sobre a chuva)

Explicativas: Dando uma Explicação

As conjunções explicativas são usadas para dar uma explicação sobre algo que foi dito anteriormente. É como se estivéssemos justificando algo. As principais são “porque”, “pois” (antes do verbo), “porquanto”, “que” e “por isso que”.

Por exemplo:

  • “Eu não fui à festa porque estava doente.” (Damos uma explicação para a ausência na festa)
  • “Ele deve estar cansado, pois trabalhou o dia todo.” (Damos uma explicação para o cansaço)
  • “Ela está feliz, que conseguiu o emprego.” (Damos uma explicação para a felicidade)

Conjunções Subordinativas: As “Filhas” da Gramática

As conjunções subordinativas são aquelas que ligam orações que dependem uma da outra. É como se uma oração fosse a “mãe” e a outra, a “filha”. A oração subordinada precisa da oração principal para ter sentido completo. Elas são divididas em dez tipos, cada um com sua função específica. Vamos conhecer cada uma delas para você se sentir a rainha da gramática!

Causais: Apresentando a Causa

As conjunções causais introduzem uma oração que expressa a causa de algo que acontece na oração principal. É como se estivéssemos respondendo à pergunta “por quê?”. As principais são “porque”, “pois” (antes do verbo), “como”, “já que”, “visto que”, “uma vez que”, “dado que”, “porquanto” e “se”.

Por exemplo:

  • “Eu não fui à festa porque estava doente.” (A doença é a causa de não ter ido à festa)
  • “Como estava chovendo, não saímos de casa.” (A chuva é a causa de não ter saído de casa)
  • “Visto que ele não estudou, não passou na prova.” (A falta de estudo é a causa de não ter passado na prova)

Consecutivas: Apresentando a Consequência

As conjunções consecutivas introduzem uma oração que expressa a consequência de algo que acontece na oração principal. É como se estivéssemos mostrando o resultado de uma ação. As principais são “que” (precedida por “tão”, “tanto”, “tal”, “tamanho”), “de modo que”, “de sorte que”, “de maneira que” e “de forma que”.

Por exemplo:

  • “Ele estava tão cansado que dormiu na hora.” (O cansaço foi a causa de ele ter dormido)
  • “Ela se esforçou tanto que conseguiu o emprego.” (O esforço foi a causa de ela ter conseguido o emprego)
  • “A chuva foi tão forte que alagou a rua.” (A força da chuva foi a causa do alagamento)

Conformativas: Apresentando Conformidade

As conjunções conformativas introduzem uma oração que expressa conformidade ou acordo com algo que acontece na oração principal. É como se estivéssemos dizendo “de acordo com”. As principais são “conforme”, “segundo”, “como” e “consoante”.

Por exemplo:

  • “Eu fiz tudo conforme você pediu.” (Fiz tudo de acordo com o que você pediu)
  • “Segundo ele, tudo está bem.” (De acordo com ele, tudo está bem)
  • “Como manda o figurino, ela se vestiu elegante.” (Ela se vestiu elegante de acordo com o figurino)

Condicionais: Apresentando uma Condição

As conjunções condicionais introduzem uma oração que expressa uma condição para que algo aconteça na oração principal. É como se estivéssemos dizendo “se acontecer isso, então acontece aquilo”. As principais são “se”, “caso”, “contanto que”, “desde que”, “a menos que”, “a não ser que” e “salvo se”.

Por exemplo:

  • “Eu vou à praia se fizer sol.” (A condição para ir à praia é fazer sol)
  • “Caso você precise, pode me ligar.” (A condição para me ligar é precisar de algo)
  • “Eu vou te ajudar, desde que você me ajude também.” (A condição para ajudar é ser ajudada)

Concessivas: Apresentando uma Concessão

As conjunções concessivas introduzem uma oração que expressa uma concessão, ou seja, uma ideia que, a princípio, poderia impedir algo de acontecer, mas não impede. É como se disséssemos “apesar de”. As principais são “embora”, “conquanto”, “ainda que”, “mesmo que”, “se bem que”, “apesar de que” e “não obstante”.

Por exemplo:

  • “Eu fui à festa embora estivesse cansada.” (O cansaço não impediu de ir à festa)
  • “Ele passou na prova ainda que não tenha estudado muito.” (Não ter estudado muito não impediu de passar na prova)
  • “Eu vou te ajudar, apesar de que não sei como.” (Não saber como não impede de ajudar)

Comparativas: Apresentando uma Comparação

As conjunções comparativas introduzem uma oração que estabelece uma comparação com algo que acontece na oração principal. É como se estivéssemos dizendo “mais que” ou “menos que”. As principais são “como”, “mais que”, “menos que”, “do que”, “qual” e “quanto”.

Por exemplo:

  • “Ela é tão esperta quanto você.” (Estamos comparando a esperteza delas)
  • “Ele estuda mais do que trabalha.” (Estamos comparando a quantidade de estudo e trabalho)
  • “Eu sou menos alta do que a minha irmã.” (Estamos comparando a altura delas)

Integrantes: Introduzindo Orações Substantivas

As conjunções integrantes são aquelas que introduzem orações que funcionam como substantivos, ou seja, exercem funções como sujeito, objeto direto, objeto indireto, complemento nominal, predicativo do sujeito ou aposto. As principais são “que” e “se”.

Por exemplo:

  • “Eu quero que você seja feliz.” (A oração “que você seja feliz” funciona como objeto direto do verbo “quero”)
  • “A dúvida é se ele vai vir.” (A oração “se ele vai vir” funciona como sujeito do verbo “é”)
  • “Eu não sei se ela está bem.” (A oração “se ela está bem” funciona como objeto direto do verbo “sei”)

Finais: Apresentando a Finalidade

As conjunções finais introduzem uma oração que expressa a finalidade ou o objetivo de algo que acontece na oração principal. É como se estivéssemos respondendo à pergunta “para quê?”. As principais são “para que”, “a fim de que”, “a fim de” e “que”.

Por exemplo:

  • “Eu estudo para que eu passe na prova.” (O objetivo do estudo é passar na prova)
  • “Ele corre a fim de que ele fique em forma.” (O objetivo de correr é ficar em forma)
  • “Ela trabalha a fim de ter dinheiro.” (O objetivo de trabalhar é ter dinheiro)

Proporcionais: Apresentando Proporcionalidade

As conjunções proporcionais introduzem uma oração que expressa uma ideia de proporção em relação ao que acontece na oração principal. É como se estivéssemos dizendo “à medida que” ou “quanto mais”. As principais são “à medida que”, “ao passo que”, “quanto mais…mais”, “quanto menos…menos” e “quanto mais…menos”.

Por exemplo:

  • “À medida que o tempo passa, eu sinto mais saudades.” (A saudade aumenta na proporção em que o tempo passa)
  • “Quanto mais eu estudo, mais eu aprendo.” (O aprendizado aumenta na proporção em que se estuda)
  • “Ao passo que ele falava, todos prestavam atenção.” (A atenção de todos aumentava na proporção em que ele falava)

Temporais: Apresentando o Tempo

As conjunções temporais introduzem uma oração que expressa uma ideia de tempo em relação ao que acontece na oração principal. É como se estivéssemos respondendo à pergunta “quando?”. As principais são “quando”, “enquanto”, “assim que”, “logo que”, “antes que”, “depois que”, “até que”, “desde que”, “sempre que” e “toda vez que”.

Por exemplo:

  • “Eu vou te ligar quando eu chegar em casa.” (A ligação acontecerá no momento em que chegar em casa)
  • “Eu vou te amar enquanto eu viver.” (O amor acontecerá durante toda a vida)
  • “Assim que eu terminar o trabalho, eu vou te encontrar.” (O encontro acontecerá logo após o término do trabalho)

Como Usar as Conjunções na Prática: Dicas e Truques

Agora que você já conhece os tipos de conjunções, vamos aprender a usá-las na prática. Afinal, não adianta saber a teoria se não soubermos como aplicar. Preparei algumas dicas e truques para você arrasar na hora de escrever e falar.

Dicas para Usar as Conjunções Corretamente

  1. Conheça a função de cada conjunção: Releia a parte que explica cada tipo de conjunção e se certifique de que você entendeu a função de cada uma delas. Assim, você evita erros de concordância e garante que a mensagem seja clara.
  2. Preste atenção ao contexto: A escolha da conjunção certa depende muito do contexto da sua frase. Analise a relação de sentido que você quer estabelecer entre as orações ou palavras e escolha a conjunção que melhor se encaixa.
  3. Varie as conjunções: Não use sempre as mesmas conjunções. Varie para deixar o seu texto mais interessante e evitar a repetição. Use sinônimos e diferentes tipos de conjunções para enriquecer o seu texto.
  4. Use a pontuação corretamente: A pontuação é muito importante para o uso correto das conjunções. Algumas conjunções exigem vírgula, outras não. Preste atenção a isso para não cometer erros.
  5. Leia e pratique: A melhor forma de aprender a usar as conjunções é lendo e praticando. Leia textos de diferentes autores e observe como eles usam as conjunções. Depois, tente escrever seus próprios textos e use as conjunções para expressar suas ideias.

Erros Comuns no Uso de Conjunções e Como Evitá-los

  • Confundir “mas” com “mais”: “Mas” é uma conjunção adversativa e “mais” é um advérbio de intensidade ou quantidade.
    Exemplo errado: “Eu queria ir à praia, mais está chovendo.”
    Exemplo correto: “Eu queria ir à praia, mas está chovendo.”
  • Confundir “porque” com “por que”, “por quê” e “porquê”: “Porque” é uma conjunção causal, “por que” é usado em perguntas ou com preposição, “por quê” é usado no final de frases e “porquê” é um substantivo.
    Exemplo errado: “Eu não fui à festa por que estava doente.”
    Exemplo correto: “Eu não fui à festa porque estava doente.”
  • Usar “se” no lugar de “mas”: “Se” é uma conjunção condicional e “mas” é uma conjunção adversativa.
    Exemplo errado: “Eu queria ir, se está chovendo.”
    Exemplo correto: “Eu queria ir, mas está chovendo.”
  • Não usar a vírgula corretamente: Algumas conjunções exigem vírgula antes e outras não. Preste atenção à pontuação.
    Exemplo errado: “Eu estudo, e trabalho.”
    Exemplo correto: “Eu estudo e trabalho.” (A conjunção “e” não exige vírgula, a não ser em casos específicos)

Tabela de Conjunções e suas Funções

Tipo Conjunções Função
Coordenativas
Aditivas e, nem, mas também Adiciona uma ideia à outra.
Adversativas mas, porém, contudo, todavia, entretanto, senão Apresenta uma ideia que se opõe à anterior.
Alternativas ou, ou…ou, ora…ora, já…já, quer…quer, seja…seja Apresenta uma escolha entre duas ou mais opções.
Conclusivas logo, portanto, pois (depois do verbo), por conseguinte, assim, por isso, destarte Introduz uma conclusão sobre o que foi dito anteriormente.
Explicativas porque, pois (antes do verbo), porquanto, que, por isso que Dá uma explicação sobre algo que foi dito anteriormente.
Subordinativas
Causais porque, pois (antes do verbo), como, já que, visto que, uma vez que, dado que, porquanto, se Expressa a causa de algo.
Consecutivas que (precedida por “tão”, “tanto”, “tal”, “tamanho”), de modo que, de sorte que, de maneira que, de forma que Expressa a consequência de algo.
Conformativas conforme, segundo, como, consoante Expressa conformidade ou acordo.
Condicionais se, caso, contanto que, desde que, a menos que, a não ser que, salvo se Expressa uma condição.
Concessivas embora, conquanto, ainda que, mesmo que, se bem que, apesar de que, não obstante Expressa uma concessão (ideia que, a princípio, impediria algo, mas não impede).
Comparativas como, mais que, menos que, do que, qual, quanto Estabelece uma comparação.
Integrantes que, se Introduz orações que funcionam como substantivos (sujeito, objeto, etc.).
Finais para que, a fim de que, a fim de, que Expressa a finalidade ou o objetivo.
Proporcionais à medida que, ao passo que, quanto mais…mais, quanto menos…menos, quanto mais…menos Expressa proporcionalidade.
Temporais quando, enquanto, assim que, logo que, antes que, depois que, até que, desde que, sempre que, toda vez que Expressa tempo.

10 Dicas para Domar as Conjunções e Mandar Bem no Português

  1. Entenda a diferença: Comece sabendo a diferença entre conjunções coordenativas e subordinativas. Isso já é meio caminho andado!
  2. Aprenda a função de cada uma: Descubra qual a função de cada conjunção: adição, oposição, causa, consequência, etc.
  3. Estude a tabela: Tenha sempre à mão uma tabela com as conjunções e suas funções. Ajuda muito na hora da dúvida.
  4. Leia bastante: A leitura é a melhor forma de aprender. Observe como os bons autores usam as conjunções.
  5. Observe a pontuação: Preste atenção à pontuação. Muitas vezes, a vírgula te ajuda a usar a conjunção corretamente.
  6. Pratique a escrita: Escreva textos, faça exercícios. Quanto mais você praticar, mais fácil fica.
  7. Peça ajuda: Se tiver dúvidas, peça ajuda para um professor, amigo ou familiar que entenda do assunto.
  8. Use sinônimos: Varie as conjunções para deixar o seu texto mais interessante e evitar repetições.
  9. Revise sempre: Revise seus textos para corrigir erros e garantir que as conjunções foram usadas corretamente.
  10. Não tenha medo de errar: Errar faz parte do aprendizado. O importante é aprender com os erros e continuar praticando.

Perguntas Frequentes Sobre Conjunções

Para finalizar, vamos responder às perguntas mais comuns sobre conjunções. Assim, você não fica com nenhuma dúvida!

Qual a diferença entre conjunções coordenativas e subordinativas?

As conjunções coordenativas ligam termos ou orações que têm a mesma função sintática e não dependem uma da outra. As conjunções subordinativas ligam orações que dependem uma da outra.

Quais são as principais conjunções coordenativas?

As principais conjunções coordenativas são: “e” (aditiva), “mas” (adversativa), “ou” (alternativa), “logo” (conclusiva) e “porque” (explicativa).

Quais são as principais conjunções subordinativas?

As principais conjunções subordinativas são: “porque” (causal), “que” (consecutiva), “conforme” (conformativa), “se” (condicional), “embora” (concessiva), “como” (comparativa), “que” (integrante), “para que” (final), “à medida que” (proporcional) e “quando” (temporal).

Como saber qual conjunção usar?

A escolha da conjunção certa depende do contexto da frase e da relação de sentido que você quer estabelecer entre as palavras ou orações.

É obrigatório usar vírgula antes das conjunções?

Não. A vírgula é obrigatória antes das conjunções coordenativas adversativas (mas, porém, contudo, todavia, entretanto) e conclusivas (logo, portanto, por conseguinte, assim, por isso), mas não antes das aditivas, alternativas e explicativas. Nas conjunções subordinativas, a vírgula depende da estrutura da frase.

Prof Manuela

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