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Inglês

10 Erros de Inglês Que Todo Brasileiro Comete e Como Evitar

Prof ManuelaBy Prof Manuela24/06/2025Nenhum comentário24 Mins Read
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erros comuns em ingles
erros comuns em ingles
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Bora descomplicar o inglês, amiga! Você sabia que a gente, brasileiro, tem uma penca de erros comuns em inglês que comete sem nem perceber? Relaxa, porque hoje eu vou te dar a real: todo mundo passa por isso, e o importante é aprender e evoluir. Se você está cansada de travar na hora de falar inglês, de ficar insegura com a gramática e de se sentir perdida com as expressões, este post é para você!

A pronúncia que entrega: erros de pronúncia que nos denunciam

Ah, a pronúncia… a nossa grande amiga e, ao mesmo tempo, a nossa maior inimiga! A gente se esforça tanto para aprender inglês, mas a pronúncia, muitas vezes, entrega que somos brasileiros. Mas calma, não se desespere! A pronúncia é algo que melhora com a prática e com algumas dicas que vou te dar. O importante é ter consciência dos erros mais comuns e trabalhar neles.

Um dos erros mais clássicos é a pronúncia das vogais. No inglês, as vogais têm sons diferentes do português, e é aí que a gente se enrola. Por exemplo, a letra “a” pode ter vários sons: como em “cat” (gato), que é um som mais curto e aberto, ou como em “car” (carro), que tem um som mais longo e fechado. A gente, por costume, tende a pronunciar todas as letras “a” como no português, o que pode mudar completamente o significado da palavra. Outro erro comum é a pronúncia da letra “i”, que em inglês pode soar como “ai” em algumas palavras, como em “time” (tempo).

E não para por aí! As letras “e”, “o” e “u” também podem ter sons diferentes do português, e a gente precisa ficar atenta para não cair nessas armadilhas. Uma dica de ouro é prestar atenção em como os falantes nativos pronunciam as palavras. Ouça músicas, assista filmes e séries em inglês, e tente imitar a pronúncia. No começo pode parecer difícil, mas com o tempo você vai se acostumando com os diferentes sons e, aos poucos, vai perceber que sua pronúncia está melhorando. Uma outra dica é usar aplicativos e sites que te ajudam a praticar a pronúncia, como o Forvo, que tem áudios de falantes nativos pronunciando palavras. Outra dica é gravar você mesmo falando, para depois comparar sua pronúncia com a de um nativo e identificar onde você precisa melhorar.

Além das vogais, as consoantes também podem nos pregar peças. Por exemplo, a letra “th” tem um som que não existe no português. Ele pode ser pronunciado como em “think” (pensar), com a língua entre os dentes, ou como em “this” (este), com um som mais suave. A gente, muitas vezes, troca esses sons por “s” ou “z”, o que pode gerar confusão. Outra consoante que causa problemas é a letra “r”, que em inglês é pronunciada de forma diferente do português. O “r” em inglês é mais “gutural”, como se fosse um “rr” mais suave, e a gente precisa treinar para conseguir pronunciá-lo corretamente. A pronúncia é um desafio, mas não desista! Com dedicação e prática, você vai conseguir melhorar sua pronúncia e falar inglês com mais confiança.

Como melhorar a pronúncia do inglês? Dicas práticas para um sotaque mais nativo

Ok, já entendemos que a pronúncia é um dos maiores desafios para nós, brasileiros. Mas como a gente faz para dar um “up” nela e soar mais natural? Separamos algumas dicas valiosas que vão te ajudar nessa jornada:

  • Ouça e imite: A imitação é uma das melhores ferramentas. Ouça músicas, podcasts, assista filmes e séries em inglês (com e sem legenda). Preste atenção na pronúncia, no ritmo e na entonação dos falantes nativos. Tente imitar o que você ouve, mesmo que pareça estranho no começo.
  • Use um bom dicionário com áudio: Dicionários online, como o Cambridge Dictionary ou o Merriam-Webster, têm áudios das palavras faladas por nativos. Use-os para aprender a pronúncia correta de cada palavra e repita-as várias vezes.
  • Pratique com um falante nativo: Se possível, converse com um falante nativo de inglês. Peça para ele te corrigir, te dar dicas e te ajudar a melhorar sua pronúncia. Se você não conhece nenhum, pode usar aplicativos de troca de idiomas ou plataformas online.
  • Grave-se falando: Grave-se lendo textos, falando frases ou contando histórias em inglês. Depois, compare sua pronúncia com a de um falante nativo e identifique onde você precisa melhorar.
  • Use aplicativos e recursos online: Existem muitos aplicativos e sites que podem te ajudar a praticar a pronúncia, como o ELSA Speak, o Sounds of English e o Forvo. Explore esses recursos e encontre aqueles que funcionam melhor para você.

Lembre-se que a pronúncia não é algo que se melhora da noite para o dia. É um processo contínuo que exige dedicação e prática. Não tenha medo de errar, pois é errando que se aprende. O importante é persistir e se divertir no processo!

As armadilhas das vogais: como pronunciar corretamente as vogais em inglês

As vogais em inglês são as maiores “vilãs” da pronúncia para nós, brasileiros. O motivo? Os sons das vogais em inglês são muito diferentes dos nossos, e a gente tende a “aportuguesar” a pronúncia, o que pode levar a mal-entendidos e até a mudar o significado das palavras. Mas não se desespere! Com um pouco de atenção e prática, você vai dominar as vogais em inglês.

A primeira dica é entender que as vogais em inglês podem ter sons longos e curtos. Por exemplo, a letra “a” pode soar como em “cat” (gato), que é um som curto e aberto, ou como em “car” (carro), que é um som longo e fechado. A letra “e” também pode ter sons diferentes, como em “bed” (cama) e “see” (ver). A letra “i” pode soar como “ai” em algumas palavras, como em “time” (tempo). As letras “o” e “u” também têm suas particularidades. A chave é prestar atenção em como os falantes nativos pronunciam as palavras e tentar imitar.

Outra dica é usar um dicionário com áudio. Dicionários online, como o Cambridge Dictionary ou o Merriam-Webster, têm áudios das palavras faladas por nativos. Ouça a pronúncia das vogais em diferentes palavras e repita-as várias vezes. Preste atenção na posição da sua boca, da língua e dos lábios. A pronúncia correta das vogais em inglês exige uma articulação diferente daquela que estamos acostumados no português.

Consoantes que te pegam: desvendando os sons das consoantes em inglês

Assim como as vogais, as consoantes em inglês também podem ser traiçoeiras. Algumas consoantes têm sons que não existem no português, e outras são pronunciadas de forma diferente. Mas não se preocupe, com um pouco de prática você vai dominar as consoantes em inglês.

A letra “th” é uma das consoantes que mais causa problemas para nós, brasileiros. Ela pode ter dois sons diferentes: um som surdo, como em “think” (pensar), com a língua entre os dentes, e um som sonoro, como em “this” (este). A gente costuma trocar esses sons por “s” ou “z”, o que pode gerar confusão. Outra consoante que causa problemas é a letra “r”, que em inglês é pronunciada de forma diferente do português. O “r” em inglês é mais “gutural”, como se fosse um “rr” mais suave, e a gente precisa treinar para conseguir pronunciá-lo corretamente. A letra “h” também pode ser “muda” em algumas palavras, como em “hour” (hora).

Para dominar as consoantes em inglês, é importante prestar atenção em como os falantes nativos pronunciam as palavras. Ouça músicas, assista filmes e séries em inglês e tente imitar a pronúncia. Use um dicionário com áudio para ouvir a pronúncia correta das palavras. Pratique com um falante nativo, se possível. E não tenha medo de errar! A pronúncia é algo que melhora com a prática e com a persistência.

Gramática que confunde: os erros gramaticais mais comuns

Ah, a gramática! Aquela parte do inglês que, às vezes, nos dá dor de cabeça. Mas relaxa, porque a gramática, embora possa parecer complicada, é fundamental para que a gente se comunique de forma clara e precisa. E, acredite, com um pouco de estudo e prática, você vai dominar as regras gramaticais do inglês e falar com mais confiança.

Um dos erros gramaticais mais comuns que a gente comete é a ordem das palavras na frase. Em português, a ordem das palavras é mais flexível, mas em inglês, ela é mais rígida. A estrutura básica de uma frase em inglês é: sujeito + verbo + objeto (SVO). Por exemplo: “I eat an apple.” (Eu como uma maçã.) A gente, às vezes, confunde essa ordem e acaba falando algo como “Eat I an apple”, o que não faz sentido em inglês. Outro erro comum é o uso dos tempos verbais. O inglês tem muitos tempos verbais, e a gente precisa saber qual usar em cada situação. O presente simples (simple present), o passado simples (simple past), o futuro simples (simple future) e o presente contínuo (present continuous) são alguns dos tempos verbais mais usados, e é importante saber como usá-los corretamente.

E não para por aí! Artigos (a, an, the), preposições (in, on, at, to, for), pronomes (I, you, he, she, it, we, they) e adjetivos (beautiful, big, small, etc.) também são fontes de erros gramaticais. A gente, às vezes, esquece de usar um artigo, usa a preposição errada, ou coloca o adjetivo no lugar errado. Mas calma, com um pouco de estudo e prática, você vai aprender a usar essas palavras e expressões corretamente. Uma dica de ouro é estudar gramática de forma contextualizada, ou seja, aprendendo as regras através de exemplos práticos e situações reais. Não adianta decorar as regras gramaticais sem saber como aplicá-las na prática. Use livros, sites e aplicativos que oferecem exercícios e atividades para praticar a gramática.

Ordem das palavras: como construir frases corretas em inglês

A ordem das palavras em inglês pode parecer um bicho de sete cabeças no começo, mas com um pouco de prática, você vai pegar o jeito! A estrutura básica de uma frase em inglês é bem simples: Sujeito + Verbo + Objeto (SVO). É como se fosse uma receita de bolo: se você seguir a ordem correta, o resultado será sempre bom!

  • Sujeito: É quem pratica a ação. Ex: “I” (Eu), “You” (Você), “He/She/It” (Ele/Ela/Ele(a)), “We” (Nós), “They” (Eles/Elas).
  • Verbo: É a ação que está sendo realizada. Ex: “eat” (comer), “drink” (beber), “walk” (caminhar), “study” (estudar).
  • Objeto: É quem ou o que recebe a ação. Ex: “an apple” (uma maçã), “water” (água), “a book” (um livro), “English” (inglês).

Então, uma frase simples em inglês ficaria assim: “I eat an apple.” (Eu como uma maçã.) Simples, né? Mas a gente, às vezes, se confunde e inverte a ordem das palavras, o que pode gerar frases sem sentido. Por exemplo, falar “Eat I an apple” está errado.

Tempos verbais: dominando o presente, passado e futuro em inglês

Os tempos verbais em inglês podem parecer muitos no começo, mas não se assuste! A gente vai descomplicar essa parte para você. Saber usar os tempos verbais corretamente é fundamental para se comunicar de forma clara e precisa. Vamos dar uma olhada nos tempos verbais mais comuns:

  • Present Simple (Presente Simples): Usamos para falar de ações habituais, rotinas, fatos e verdades.
    Ex: I eat breakfast every day. (Eu como café da manhã todos os dias.)
  • Present Continuous (Presente Contínuo): Usamos para falar de ações que estão acontecendo no momento da fala.
    Ex: I am eating breakfast now. (Eu estou comendo café da manhã agora.)
  • Past Simple (Passado Simples): Usamos para falar de ações que aconteceram e terminaram no passado.
    Ex: I ate breakfast yesterday. (Eu comi café da manhã ontem.)
  • Future Simple (Futuro Simples): Usamos para falar de ações que acontecerão no futuro.
    Ex: I will eat breakfast tomorrow. (Eu comerei café da manhã amanhã.)

Percebeu como cada tempo verbal tem sua própria função? O segredo é entender quando usar cada um deles. Para isso, pratique com exercícios e preste atenção em como os falantes nativos usam os tempos verbais em diferentes situações.

Artigos, preposições e pronomes: os detalhes que fazem a diferença na gramática

Os artigos (a, an, the), as preposições (in, on, at, to, for) e os pronomes (I, you, he, she, it, we, they) são como os “temperos” da gramática. Eles podem parecer pequenos, mas fazem toda a diferença na hora de construir frases corretas e claras.

  • Artigos: “A” e “an” são artigos indefinidos e usamos antes de substantivos no singular que não são específicos. “The” é o artigo definido e usamos antes de substantivos específicos ou que já foram mencionados.
    Ex: I want a coffee. (Eu quero um café. – qualquer café) / I want the coffee that you made. (Eu quero o café que você fez. – um café específico)
  • Preposições: As preposições indicam a relação entre palavras em uma frase. “In”, “on” e “at” são algumas das preposições mais comuns.
    Ex: I live in Brazil. (Eu moro no Brasil.) / The book is on the table. (O livro está na mesa.) / I’ll see you at the party. (Te vejo na festa.)
  • Pronomes: Os pronomes substituem os substantivos e evitam a repetição.
    Ex: I am happy. (Eu estou feliz.) / She is a teacher. (Ela é professora.) / They are friends. (Eles são amigos.)

A melhor forma de aprender a usar esses “temperos” é praticando e prestando atenção em como os falantes nativos os utilizam. Preste atenção em filmes, séries e músicas em inglês, e tente identificar como os artigos, preposições e pronomes são usados em diferentes contextos.

Vocabulário que engana: palavras e expressões que confundem

O vocabulário é o alicerce da comunicação. Sem um bom vocabulário, fica difícil expressar o que a gente quer e entender o que os outros estão dizendo. Mas, às vezes, algumas palavras e expressões nos pegam de surpresa, seja por terem um significado diferente do que a gente imagina ou por terem um uso específico.

Um dos erros mais comuns é o uso de falsos cognatos, que são palavras que se parecem com palavras em português, mas têm significados completamente diferentes. Por exemplo, a palavra “actually” parece com “atualmente”, mas significa “na verdade”. A palavra “embarrassed” parece com “embaraçada”, mas significa “envergonhado(a)”. A gente, às vezes, cai nessas armadilhas e acaba falando coisas que não condizem com o que a gente quer dizer. Outro erro comum é o uso de palavras com múltiplos significados de forma inadequada. Muitas palavras em inglês têm mais de um significado, e a gente precisa saber qual significado usar em cada contexto. Por exemplo, a palavra “bank” pode significar “banco” (instituição financeira) ou “margem” (de um rio).

E não para por aí! Expressões idiomáticas e gírias também podem nos confundir. As expressões idiomáticas são frases com um significado diferente da soma das palavras que as compõem. Por exemplo, a expressão “break a leg” não significa “quebre uma perna”, mas sim “boa sorte”. As gírias são palavras e expressões informais usadas em contextos específicos. Uma boa forma de evitar esses erros é estudar vocabulário de forma organizada, aprendendo palavras e expressões em contextos reais. Use flashcards, aplicativos e sites que te ajudam a memorizar palavras e expressões. Assista a filmes e séries em inglês com legendas, prestando atenção nas palavras e expressões que você não conhece.

Falsos cognatos: as palavras que te pregam peças em inglês

Ah, os falsos cognatos! Essas palavras são como “pegadinhas” no inglês. Elas se parecem com palavras em português, mas têm significados completamente diferentes. Se você não prestar atenção, pode cair nessas armadilhas e falar coisas que não condizem com o que você quer dizer. Mas não se preocupe, com um pouco de atenção e estudo, você vai dominar os falsos cognatos.

Alguns exemplos de falsos cognatos:

  • Actually: Parece com “atualmente”, mas significa “na verdade” ou “realmente”.
  • Embarrassed: Parece com “embaraçada”, mas significa “envergonhado(a)”.
  • Constipated: Parece com “constipado”, mas significa “preso(a)” (intestino).
  • Fabric: Parece com “fábrica”, mas significa “tecido”.
  • Eventually: Parece com “eventualmente”, mas significa “finalmente” ou “no fim das contas”.
  • Pretend: Parece com “pretender”, mas significa “fingir”.
  • Sensible: Parece com “sensível”, mas significa “sensato(a)” ou “prudente”.
  • Support: Parece com “suportar”, mas significa “apoiar”.
  • Realize: Parece com “realizar”, mas significa “perceber”.
  • Parents: Parece com “parentes”, mas significa “pais”.

A melhor forma de evitar os falsos cognatos é estudar uma lista deles e memorizá-los. Preste atenção em filmes, séries e músicas em inglês, e tente identificar os falsos cognatos que você encontrar. Use um dicionário para verificar o significado das palavras que você não conhece. E não tenha medo de errar! É errando que se aprende.

Palavras com múltiplos significados: desvendando as ambiguidades do inglês

Muitas palavras em inglês têm mais de um significado, e isso pode nos confundir um pouco. A chave para entender o significado correto de uma palavra com múltiplos significados é prestar atenção no contexto em que ela é usada. Vamos dar uma olhada em alguns exemplos:

  • Bank: Pode significar “banco” (instituição financeira) ou “margem” (de um rio).
    Ex: I need to go to the bank. (Eu preciso ir ao banco.) / The boat is near the bank of the river. (O barco está perto da margem do rio.)
  • Bright: Pode significar “brilhante” (luminoso) ou “inteligente”.
    Ex: The sun is bright. (O sol está brilhante.) / She is a bright student. (Ela é uma estudante inteligente.)
  • Date: Pode significar “data” ou “encontro”.
    Ex: What’s the date today? (Qual é a data de hoje?) / I have a date tonight. (Eu tenho um encontro hoje à noite.)
  • Fair: Pode significar “justo(a)”, “feira” ou “claro(a)”.
    Ex: It’s not fair. (Não é justo.) / Let’s go to the fair. (Vamos à feira.) / She has fair skin. (Ela tem pele clara.)
  • Mean: Pode significar “significar” ou “malvado(a)”.
    Ex: What does this word mean? (O que essa palavra significa?) / He is a mean person. (Ele é uma pessoa malvada.)

Para entender o significado correto de uma palavra com múltiplos significados, preste atenção no contexto em que ela é usada. Observe as outras palavras da frase e tente deduzir o significado. Use um dicionário para verificar o significado da palavra em diferentes contextos.

Expressões idiomáticas e gírias: decifrando o inglês informal

As expressões idiomáticas e gírias são como a “pimenta” do inglês: dão um toque especial à conversa, mas podem ser difíceis de entender. As expressões idiomáticas são frases com um significado diferente da soma das palavras que as compõem. As gírias são palavras e expressões informais usadas em contextos específicos.

Expressões idiomáticas:

  • Break a leg: Boa sorte!
  • Piece of cake: Moleza, fácil.
  • Hit the road: Cair na estrada, ir embora.
  • Under the weather: Se sentindo mal.
  • Cost an arm and a leg: Custar os olhos da cara.

Gírias:

  • LOL: Laughing out loud (rindo muito).
  • OMG: Oh my God (meu Deus).
  • TBH: To be honest (para ser sincero).
  • Chill: Relaxar.
  • Awesome: Incrível.

Para entender as expressões idiomáticas e gírias, é importante estar em contato com o inglês informal. Assista a filmes, séries e vídeos em inglês, prestando atenção nas expressões e gírias que você não conhece. Use um dicionário de gírias para entender o significado das palavras e expressões que você encontrar. E não tenha medo de usar as expressões e gírias em suas conversas, mas use-as com moderação e em contextos apropriados.

Estruturas que confundem: as frases que nos fazem hesitar

As estruturas de frases em inglês podem nos pregar peças, especialmente quando a gente está começando a aprender. Algumas estruturas são diferentes do português, e outras podem ser um pouco confusas, mas com um pouco de estudo e prática, você vai dominá-las.

Um dos erros mais comuns é o uso incorreto de preposições em frases com verbos. Por exemplo, o verbo “listen” (ouvir) é seguido pela preposição “to” (para), mas a gente, às vezes, esquece de usar essa preposição. Outro erro comum é o uso incorreto de pronomes relativos, como “who” (quem), “which” (qual) e “that” (que). Os pronomes relativos são usados para unir duas frases e fornecer informações adicionais sobre um substantivo. A gente, às vezes, confunde o uso desses pronomes e acaba construindo frases confusas.

E não para por aí! A construção de frases com “there is/are” (há/tem) e a formação de perguntas com “do/does” também podem nos confundir. Mas calma, com um pouco de estudo e prática, você vai aprender a usar essas estruturas corretamente. Uma dica de ouro é estudar as estruturas de frases em contextos reais. Não adianta decorar as regras gramaticais sem saber como aplicá-las na prática. Use livros, sites e aplicativos que oferecem exercícios e atividades para praticar a gramática.

Verbos e preposições: a dupla dinâmica da gramática inglesa

A combinação de verbos e preposições em inglês pode ser um desafio, mas com um pouco de prática, você vai pegar o jeito. Muitos verbos em inglês são seguidos por preposições específicas, e usar a preposição errada pode mudar completamente o significado da frase. Vamos dar uma olhada em alguns exemplos:

  • Listen to: (Ouvir) – I listen to music every day. (Eu ouço música todos os dias.)
  • Look at: (Olhar para) – Look at that beautiful sunset! (Olhe para aquele lindo pôr do sol!)
  • Talk about: (Falar sobre) – Let’s talk about the movie. (Vamos falar sobre o filme.)
  • Wait for: (Esperar por) – I’m waiting for the bus. (Eu estou esperando pelo ônibus.)
  • Believe in: (Acreditar em) – I believe in you. (Eu acredito em você.)

Para aprender a usar os verbos e preposições corretamente, é importante prestar atenção em como os falantes nativos os utilizam. Preste atenção em filmes, séries e músicas em inglês, e tente identificar quais preposições são usadas com cada verbo. Use um dicionário para verificar quais preposições são usadas com os verbos que você não conhece.

Pronomes relativos: conectando frases e informações em inglês

Os pronomes relativos são como “pontes” que conectam duas frases e fornecem informações adicionais sobre um substantivo. Eles são essenciais para construir frases complexas e detalhadas em inglês. Os pronomes relativos mais comuns são:

  • Who: Usamos para pessoas.
    Ex: The woman who is wearing a red dress is my sister. (A mulher que está vestindo um vestido vermelho é minha irmã.)
  • Which: Usamos para coisas e animais.
    Ex: This is the book which I was talking about. (Este é o livro sobre o qual eu estava falando.)
  • That: Usamos para pessoas, coisas e animais. Pode substituir “who” e “which” em algumas situações.
    Ex: The car that I bought is very fast. (O carro que eu comprei é muito rápido.)

Para usar os pronomes relativos corretamente, é importante entender qual pronome usar em cada situação. Preste atenção em filmes, séries e livros em inglês, e tente identificar como os pronomes relativos são usados em diferentes contextos.

“There is/are” e formação de perguntas: desmistificando estruturas em inglês

A estrutura “there is/are” (há/tem) e a formação de perguntas com “do/does” podem parecer complicadas no começo, mas com um pouco de prática, você vai dominá-las.

  • There is/are: Usamos “there is” para o singular e “there are” para o plural.
    Ex: There is a cat on the roof. (Há um gato no telhado.) / There are two cats on the roof. (Há dois gatos no telhado.)
  • Formação de perguntas com “do/does”: Usamos “do” para os pronomes I, you, we e they, e “does” para he, she e it.
    Ex: Do you speak English? (Você fala inglês?) / Does she like coffee? (Ela gosta de café?)

Para usar essas estruturas corretamente, é importante prestar atenção na concordância verbal. Lembre-se que o verbo deve concordar com o sujeito da frase. Pratique com exercícios e preste atenção em como os falantes nativos usam essas estruturas em diferentes situações.

Dicas Extras e Recursos: Como superar os erros comuns e arrasar no inglês

Além de conhecer os erros mais comuns e como evitá-los, existem algumas dicas extras e recursos que podem te ajudar a turbinar o seu inglês e a falar com mais confiança.

  • Mergulhe no inglês: Assista a filmes, séries, vídeos e programas de TV em inglês. Ouça músicas, podcasts e rádios em inglês. Leia livros, revistas e jornais em inglês. Quanto mais você se expuser ao inglês, mais rápido você vai aprender.
  • Pratique a fala: Fale inglês sempre que possível. Converse com amigos, colegas de trabalho, professores e falantes nativos. Use aplicativos e plataformas online para praticar a conversação. Não tenha medo de errar! É errando que se aprende.
  • Estude a gramática: A gramática é importante, mas não precisa ser chata. Use livros, sites e aplicativos que oferecem exercícios e atividades interativas. Estude a gramática de forma contextualizada, ou seja, aprendendo as regras através de exemplos práticos e situações reais.
  • Ampie seu vocabulário: Aprenda novas palavras e expressões todos os dias. Use flashcards, aplicativos e sites que te ajudam a memorizar palavras. Aprenda palavras e expressões em contextos reais.
  • Use recursos online: Existem muitos recursos online que podem te ajudar a aprender inglês, como sites, aplicativos, canais no YouTube e podcasts. Explore esses recursos e encontre aqueles que funcionam melhor para você.
  • Seja persistente: Aprender inglês leva tempo e dedicação. Não desista! Continue estudando e praticando, mesmo que você não veja resultados imediatos. A persistência é a chave para o sucesso.

Recursos online: as ferramentas que vão te ajudar a aprender inglês

A internet é uma mina de ouro para quem quer aprender inglês. Existem muitos recursos online que podem te ajudar a turbinar o seu inglês, de graça ou com um custo acessível. Aqui estão alguns dos meus favoritos:

  • Sites de dicionários:
    Cambridge Dictionary: Ótimo para pronúncia e exemplos de uso.
    Merriam-Webster: Completo e com explicações detalhadas.
    WordReference: Tradutor e fórum para tirar dúvidas.
  • Aplicativos para aprender inglês:
    Duolingo: Divertido e ideal para iniciantes.
    Babbel: Oferece cursos personalizados e focados em conversação.
    Memrise: Usa a gamificação para te ajudar a memorizar palavras e frases.
    ELSA Speak: Focado na pronúncia, com feedback em tempo real.
  • Canais no YouTube:
    English with Lucy: Aulas de inglês com uma professora britânica divertida.
    Go Natural English: Focado em conversação e expressões idiomáticas.
    Rachel’s English: Focado na pronúncia americana.
  • Podcasts para aprender inglês:
    BBC Learning English: Conteúdo de qualidade da BBC.
    The English We Speak (BBC): Focado em expressões idiomáticas e gírias.
    Luke’s English Podcast: Aulas de inglês com humor e cultura.

Como manter a motivação: dicas para não desistir do inglês

Aprender inglês pode ser uma jornada longa e, às vezes, difícil. É normal perder a motivação em alguns momentos, mas não desanime! Aqui estão algumas dicas para te ajudar a manter a motivação e a não desistir do inglês:

  • Defina metas realistas: Comece com metas pequenas e alcançáveis. Por exemplo, aprender 10 palavras novas por semana ou assistir a um episódio de uma série em inglês por dia.
  • Encontre um motivo: Pense no porquê de você querer aprender inglês. Seja para viajar, conseguir um emprego melhor, ou simplesmente para se comunicar com pessoas de outras culturas. Tenha esse motivo em mente quando a motivação começar a baixar.
  • Varie os seus estudos: Não fique presa a um só método ou recurso. Experimente diferentes formas de aprender inglês, como aulas, livros, aplicativos, vídeos e podcasts.
  • Celebre suas conquistas: Reconheça suas conquistas, por menores que sejam. Comemore cada palavra nova que você aprende, cada frase que você entende e cada conversa que você consegue ter em inglês.
  • Encontre um parceiro de estudos: Estudar com um amigo ou colega pode ser muito motivador. Vocês podem se ajudar, praticar juntos e se manterem no caminho certo.
  • Não se compare aos outros: Cada pessoa tem seu próprio ritmo de aprendizado. Não se compare aos outros. Concentre-se em seu próprio progresso e celebre suas conquistas.
  • Se divirta: Aprender inglês não precisa ser chato. Escolha temas que você gosta, assista a filmes e séries que te interessam, e divirta-se no processo.

Lembre-se que aprender inglês é uma jornada, não uma corrida. Seja paciente consigo mesma, divirta-se e não desista dos seus sonhos!

Prof Manuela

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