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Língua Portuguesa

Orações Subordinadas Entenda a Matéria Sem Complicação

Prof ManuelaBy Prof Manuela24/06/2025Nenhum comentário14 Mins Read
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Orações subordinadas
Orações subordinadas
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Se você tá aqui, aposto que já se sentiu perdida em meio a tantas regras, termos e aquelas frases que parecem um nó na garganta. A boa notícia é que, sim, é possível entender esse assunto chato de um jeito fácil e sem pirar! Esquece aquele monte de teoria complicada, vamos direto ao ponto. O objetivo aqui é te mostrar que as orações subordinadas não são nenhum bicho de sete cabeças e que, com um pouco de paciência e as dicas certas, você vai dominar essa matéria e arrasar nas provas (e na vida!).

Orações Subordinadas: Entenda a Matéria Sem Complicação

O Que São Orações Subordinadas? Desvendando o Mistério

As orações subordinadas são como aquelas amigas que precisam sempre de uma ajudinha. Elas dependem de outra oração, chamada oração principal, para ter sentido completo. Imagina que a oração principal é a amiga forte, que se sustenta sozinha, e a subordinada é aquela que precisa dela para se sentir completa. Em outras palavras, uma oração subordinada nunca vai conseguir viver sozinha, ela sempre vai estar ligada a outra oração dentro de uma frase.

A principal característica das orações subordinadas é a sua função dentro da frase complexa. Elas atuam como um termo da oração principal, como um sujeito, um objeto, um adjunto, etc. Isso significa que elas desempenham um papel importante na estrutura da frase, fornecendo informações adicionais ou completando o sentido da oração principal. Para facilitar, pense que a oração principal é a espinha dorsal da frase, e a subordinada são os braços e as pernas, que dependem da espinha para funcionar. Sem a oração principal, a subordinada fica meio perdida, sem conseguir expressar sua ideia por completo. Então, para entender de verdade, é preciso identificar qual a oração principal e qual a subordinada, e qual a relação entre elas.

Tipos de Orações Subordinadas: A Classificação Simplificada

Agora que você já sabe o que são, vamos aos tipos! As orações subordinadas se dividem em três grandes grupos, cada um com suas particularidades e funções dentro da frase. A classificação é feita com base na função que a oração desempenha em relação à oração principal. Vamos mergulhar em cada um deles, com exemplos práticos e dicas para não se perder.

Orações Subordinadas Substantivas: As Que Fazem Papel de Nome

As orações subordinadas substantivas são aquelas que exercem funções típicas de substantivos dentro da oração principal. Elas podem ser sujeito, objeto direto, objeto indireto, complemento nominal, predicativo do sujeito, aposto ou agente da passiva. É como se elas estivessem substituindo um nome na frase. Para identificar, basta analisar a função que a oração está desempenhando.

  • Subjetiva: Funciona como sujeito da oração principal. Geralmente, aparece depois de verbos de ligação ou expressões impessoais. Exemplo: “É importante que você estude“. (O sujeito da oração principal “É importante” é a oração subordinada “que você estude”).
  • Objetiva Direta: Funciona como objeto direto do verbo da oração principal. Exemplo: “Eu espero que você venha“. (O objeto direto do verbo “espero” é a oração subordinada “que você venha”).
  • Objetiva Indireta: Funciona como objeto indireto do verbo da oração principal. Exemplo: “Eu preciso de que você me ajude“. (O objeto indireto do verbo “preciso” é a oração subordinada “de que você me ajude”).
  • Completiva Nominal: Completa o sentido de um nome na oração principal. Exemplo: “Tenho esperança de que tudo dê certo“. (O complemento nominal de “esperança” é a oração subordinada “de que tudo dê certo”).
  • Predicativa: Funciona como predicativo do sujeito da oração principal. Exemplo: “O problema é que não temos dinheiro“. (O predicativo do sujeito “o problema” é a oração subordinada “que não temos dinheiro”).
  • Apositiva: Funciona como aposto de um termo da oração principal. Exemplo: “Uma coisa me preocupa: que você não se cuide“. (O aposto de “uma coisa” é a oração subordinada “que você não se cuide”).
  • Agente da Passiva: Funciona como agente da passiva da oração principal. Exemplo: “A casa foi construída por que ele quisesse“. (O agente da passiva do verbo “foi construída” é a oração subordinada “por que ele quisesse”).

As orações subordinadas substantivas são essenciais para dar mais informações e detalhes às frases, enriquecendo a escrita. Ao entender suas funções, você consegue analisar a estrutura das frases com mais profundidade e, consequentemente, melhorar sua compreensão e produção textual.

Como Reconhecer as Orações Subordinadas Substantivas

Para reconhecer as orações subordinadas substantivas, você pode usar algumas dicas:

  • Substituição: Tente substituir a oração por um substantivo ou pronome. Se a frase continuar fazendo sentido, é uma substantiva. Exemplo: “É importante que você estude” pode ser substituído por “É importante o seu estudo“.
  • Conjunções: Geralmente, são introduzidas por conjunções integrantes “que” e “se”. Preste atenção nelas, mas lembre-se que nem toda frase com “que” é substantiva.
  • Função: Analise a função que a oração está exercendo na frase. Ela está substituindo um sujeito, um objeto, um complemento?

Com essas dicas, identificar as orações subordinadas substantivas vai ficar bem mais fácil. Pratique com exemplos e veja como a gramática pode ser simples e lógica!

Exemplos Práticos de Orações Subordinadas Substantivas

Vamos ver alguns exemplos para fixar o conteúdo:

  • Subjetiva: “É necessário que você se esforce“. (O sujeito da oração principal “É necessário” é a oração subordinada “que você se esforce”).
  • Objetiva Direta: “Eu quero que você seja feliz“. (O objeto direto do verbo “quero” é a oração subordinada “que você seja feliz”).
  • Objetiva Indireta: “Eu preciso de que você me entenda“. (O objeto indireto do verbo “preciso” é a oração subordinada “de que você me entenda”).
  • Completiva Nominal: “Tenho certeza de que você vai conseguir“. (O complemento nominal de “certeza” é a oração subordinada “de que você vai conseguir”).
  • Predicativa: “A verdade é que ele mentiu“. (O predicativo do sujeito “a verdade” é a oração subordinada “que ele mentiu”).
  • Apositiva: “Só quero uma coisa: que você me ame“. (O aposto de “uma coisa” é a oração subordinada “que você me ame”).

Perceba como cada exemplo mostra a função específica da oração substantiva na frase. Com esses exemplos, você vai conseguir identificar as orações subordinadas substantivas com mais facilidade e praticar a análise sintática.

Orações Subordinadas Adjetivas: As Que Dão Detalhes

As orações subordinadas adjetivas funcionam como adjetivos, ou seja, elas dão características, explicam ou especificam um termo da oração principal, geralmente um substantivo ou pronome. Elas sempre vêm depois do termo que estão modificando e são introduzidas por pronomes relativos (que, quem, qual, onde, cujo, etc.). É como se elas estivessem adicionando informações extras sobre algo.

Existem dois tipos principais de orações subordinadas adjetivas: explicativas e restritivas.

  • Explicativas: Explicam ou acrescentam informações sobre o termo a que se referem. São separadas por vírgulas. Exemplo: “Os alunos, que estudaram muito, passaram na prova.” (A oração “que estudaram muito” explica quem são os alunos).
  • Restritivas: Restringem ou especificam o termo a que se referem. Não são separadas por vírgulas. Exemplo: “Os alunos que estudaram muito passaram na prova.” (A oração “que estudaram muito” especifica quais alunos passaram na prova).

A diferença entre elas é sutil, mas importante: as explicativas dão uma informação a mais sobre algo que já é conhecido, enquanto as restritivas limitam o significado do termo, especificando qual deles você está falando.

Como Reconhecer as Orações Subordinadas Adjetivas

Para identificar as orações subordinadas adjetivas, siga estas dicas:

  • Pronomes Relativos: Preste atenção aos pronomes relativos (que, quem, qual, onde, cujo, etc.), que introduzem a oração.
  • Posição: Elas sempre vêm depois do termo que modificam.
  • Função: Verifique se a oração está dando uma característica, explicando ou especificando algo.
  • Vírgulas: As explicativas são separadas por vírgulas; as restritivas não.

Com essas dicas, você vai conseguir identificar e diferenciar as orações subordinadas adjetivas com mais facilidade. Pratique com exemplos e veja como a gramática pode ser simples e lógica!

Exemplos Práticos de Orações Subordinadas Adjetivas

Vamos ver alguns exemplos para fixar o conteúdo:

  • Explicativa: “A casa, que era antiga, foi vendida.” (A oração “que era antiga” explica como era a casa).
  • Restritiva: “A casa que foi construída ontem é linda.” (A oração “que foi construída ontem” especifica qual casa é linda).

Perceba a diferença entre as duas: na explicativa, a informação é adicional; na restritiva, ela é essencial para identificar qual casa estamos falando. Pratique com esses exemplos e você vai entender as orações subordinadas adjetivas rapidinho!

Orações Subordinadas Adverbiais: As Que Indicam Circunstâncias

As orações subordinadas adverbiais exercem a função de advérbios, indicando circunstâncias como tempo, causa, condição, concessão, finalidade, etc. Elas modificam o verbo da oração principal, indicando como, quando, por que, para que algo acontece. São introduzidas por conjunções subordinativas adverbiais.

Existem nove tipos de orações subordinadas adverbiais, cada uma expressando uma relação diferente com a oração principal:

  • Causais: Expressam a causa da ação da oração principal. Introduzidas por conjunções como “porque”, “como”, “já que”, “visto que”. Exemplo: “Eu não fui à festa porque estava doente.”
  • Consecutivas: Expressam a consequência da ação da oração principal. Introduzidas por conjunções como “que” (precedido por “tão”, “tanto”, “tal”). Exemplo: “Ele estudou tanto que passou na prova.”
  • Condicionais: Expressam uma condição para que a ação da oração principal aconteça. Introduzidas por conjunções como “se”, “caso”, “contanto que”. Exemplo: “Eu te ligo se você quiser.”
  • Concessivas: Expressam uma concessão, ou seja, uma ideia que contraria a ação da oração principal. Introduzidas por conjunções como “embora”, “mesmo que”, “apesar de que”. Exemplo: “Embora estivesse cansado, ele foi trabalhar.”
  • Finais: Expressam a finalidade da ação da oração principal. Introduzidas por conjunções como “para que”, “a fim de que”, “que”. Exemplo: “Eu estudo para que eu passe no vestibular.”
  • Temporais: Expressam o tempo em que a ação da oração principal ocorre. Introduzidas por conjunções como “quando”, “enquanto”, “assim que”, “logo que”. Exemplo: “Eu vou te ligar quando eu chegar em casa.”
  • Comparativas: Expressam uma comparação com a ação da oração principal. Introduzidas por conjunções como “como”, “quanto”, “do que”. Exemplo: “Ela é mais inteligente do que eu pensava.”
  • Proporcionais: Expressam uma proporção ou simultaneidade com a ação da oração principal. Introduzidas por conjunções como “à medida que”, “ao passo que”, “quanto mais”. Exemplo: “Quanto mais eu estudo, mais eu aprendo.”
  • Conformativas: Expressam conformidade com a ação da oração principal. Introduzidas por conjunções como “conforme”, “segundo”, “como”. Exemplo: “Eu fiz tudo conforme você pediu.”
Como Reconhecer as Orações Subordinadas Adverbiais

Para identificar as orações subordinadas adverbiais, siga estas dicas:

  • Conjunções: Preste atenção às conjunções adverbiais, que indicam a relação de sentido da oração.
  • Circunstância: Verifique qual circunstância a oração expressa (tempo, causa, condição, etc.).
  • Substituição: Tente substituir a oração por um advérbio ou locução adverbial.

Com essas dicas, você vai conseguir identificar e diferenciar as orações subordinadas adverbiais com mais facilidade. Pratique com exemplos e veja como a gramática pode ser simples e lógica!

Exemplos Práticos de Orações Subordinadas Adverbiais

Vamos ver alguns exemplos para fixar o conteúdo:

  • Causal: “Eu não fui à escola porque estava doente.” (Expressa a causa de não ter ido à escola).
  • Consequencial: “Ele estudou tanto que passou no vestibular.” (Expressa a consequência de ter estudado muito).
  • Condicional: “Se você estudar, você passará.” (Expressa uma condição para passar).
  • Concessiva: “Embora estivesse chovendo, nós fomos passear.” (Expressa uma concessão, algo que contraria a expectativa).
  • Final: “Eu estudo para que eu passe.” (Expressa a finalidade de estudar).
  • Temporal: “Quando eu cheguei, ele já tinha ido.” (Expressa o tempo em que a ação ocorreu).
  • Comparativa: “Ela é mais inteligente do que ele.” (Expressa uma comparação).
  • Proporcional: “À medida que o tempo passa, ficamos mais velhos.” (Expressa uma proporção).
  • Conformativa: “Como você pediu, eu fiz.” (Expressa conformidade).

Perceba como cada exemplo mostra uma circunstância diferente. Com a prática, você vai identificar esses tipos de orações rapidinho!

Dicas Extras para Dominar as Orações Subordinadas

Para realmente dominar as orações subordinadas, aqui vão algumas dicas extras:

  • Pratique: A prática leva à perfeição! Quanto mais você praticar, mais fácil será identificar e usar as orações subordinadas. Faça exercícios, analise textos, escreva suas próprias frases.
  • Leia: A leitura é uma ótima forma de se familiarizar com a estrutura das frases e com o uso das orações subordinadas. Preste atenção em como os autores utilizam essas orações para expressar suas ideias.
  • Revise: Sempre revise suas frases e textos para verificar se as orações subordinadas estão corretas e se a pontuação está adequada.
  • Use a internet: Existem muitos recursos online que podem te ajudar a entender as orações subordinadas: videoaulas, sites com exercícios, fóruns de discussão.
  • Peça ajuda: Se tiver dúvidas, não hesite em pedir ajuda para seus professores, amigos ou em grupos de estudo.

Seguindo essas dicas, você estará no caminho certo para dominar as orações subordinadas e arrasar na gramática!

Tabela Resumo: Tipos de Orações Subordinadas

Para facilitar o aprendizado, veja um resumo dos tipos de orações subordinadas em uma tabela:

Tipo Função Pronomes/Conjunções Exemplo
Substantiva Função de substantivo “Que”, “se” (integrantes) É importante que você estude.
Adjetiva (Explicativa) Explica ou acrescenta informação Pronomes relativos (que, quem, qual, onde, cujo, etc.) A casa, que era antiga, foi vendida.
Adjetiva (Restritiva) Restringe ou especifica Pronomes relativos (que, quem, qual, onde, cujo, etc.) A casa que foi construída ontem é linda.
Adverbial (Causal) Expressa causa Porque, como, já que, visto que Eu não fui porque estava doente.
Adverbial (Consequencial) Expressa consequência Que (precedido por “tão”, “tanto”, “tal”) Ele estudou tanto que passou na prova.
Adverbial (Condicional) Expressa condição Se, caso, contanto que Eu te ligo se você quiser.
Adverbial (Concessiva) Expressa concessão Embora, mesmo que, apesar de que Embora estivesse cansado, ele foi trabalhar.
Adverbial (Final) Expressa finalidade Para que, a fim de que, que Eu estudo para que eu passe no vestibular.
Adverbial (Temporal) Expressa tempo Quando, enquanto, assim que, logo que Eu vou te ligar quando eu chegar em casa.
Adverbial (Comparativa) Expressa comparação Como, quanto, do que Ela é mais inteligente do que eu pensava.
Adverbial (Proporcional) Expressa proporção À medida que, ao passo que, quanto mais Quanto mais eu estudo, mais eu aprendo.
Adverbial (Conformativa) Expressa conformidade Conforme, segundo, como Eu fiz tudo conforme você pediu.

Essa tabela é um guia prático para você consultar sempre que precisar. Salve, imprima, use como quiser!

FAQ: Perguntas Frequentes sobre Orações Subordinadas

Como identificar a oração principal e a subordinada?

Para identificar a oração principal e a subordinada, preste atenção nos seguintes pontos:

  • Sentido completo: A oração principal tem sentido completo, enquanto a subordinada depende dela.
  • Conjunções e pronomes relativos: Conjunções subordinativas e pronomes relativos introduzem as orações subordinadas.
  • Substituição: Tente substituir uma oração por um termo simples (substantivo, adjetivo, advérbio). A que fizer sentido sozinha é a principal.
  • Função: Analise a função da oração na frase. A subordinada exerce uma função (sujeito, objeto, adjunto, etc.) em relação à principal.

Qual a diferença entre oração coordenada e subordinada?

A principal diferença é a relação de dependência:

  • Orações coordenadas: São independentes, têm sentido completo e são ligadas por conjunções coordenativas (e, mas, ou, portanto, etc.).
  • Orações subordinadas: Dependem da oração principal para ter sentido completo e exercem uma função sintática em relação a ela.

Como pontuar corretamente as orações subordinadas?

A pontuação depende do tipo de oração subordinada:

  • Orações subordinadas adjetivas explicativas: São separadas por vírgulas.
  • Orações subordinadas adjetivas restritivas: Não são separadas por vírgulas.
  • Outras orações subordinadas: Geralmente, não são separadas por vírgulas, a menos que a ordem dos termos seja invertida ou que se queira dar um destaque.

Quais são os erros mais comuns ao usar orações subordinadas?

Os erros mais comuns são:

  • Uso incorreto de vírgulas: Principalmente nas orações subordinadas adverbiais e nas adjetivas restritivas.
  • Concordância verbal e nominal: A concordância deve ser feita entre a oração principal e a subordinada.
  • Regência verbal: Usar a preposição correta no verbo da oração subordinada.
  • Conjunções inadequadas: Usar a conjunção correta para expressar a relação de sentido desejada.

Onde posso encontrar mais exercícios sobre orações subordinadas?

Você pode encontrar exercícios sobre orações subordinadas em:

  • Livros de gramática: Procure exercícios no final dos capítulos sobre orações subordinadas.
  • Sites de exercícios online: Existem muitos sites que oferecem exercícios gratuitos sobre gramática.
  • Aplicativos de estudo: Alguns aplicativos de estudo oferecem exercícios e testes sobre orações subordinadas.
  • Vídeos no YouTube: Existem muitos canais no YouTube que explicam e dão exercícios sobre orações subordinadas.

Com a prática e as dicas certas, você vai dominar as orações subordinadas e escrever com muito mais clareza e confiança!

Prof Manuela

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